O que quero dizer com isso? Todas as pessoas que fazem parte de sua vida geram alguma expectativa sobre você: seu amigo, seu chefe, seu parceiro, seus pais. Porém, se você ficar procurando satisfazer a todos, certamente perderá sua individualidade e identidade.
Seja otimista!
Como ser feliz mantendo o olhar frio e o sorriso escondido? Como ser feliz, e se revoltar e se queixar? É como sair às compras sem dinheiro ou ir pescar sem anzol. Reconheça ser preciso jogar para longe o que for tristeza, desamor, e o espírito de levar vantagem, e colocar no lugar deles o prazer de viver em paz. Para se ter a felicidade é importante deseja-la por inteiro, robusta e quente, sob forte esperança no amanhã, porque, se deseja-la fraca, ela por si mesma se inutiliza desde o principio. A mente não é feita somente para atrair dinheiro ou bens materiais. A mente também faz isso. Mas sua maior finalidade é a criação dos valores morais e da paz, de tal modo que chegam a se refletir na face e atrai simpatias e benefícios. Se você tem hábitos enraizados, se você tem comportamentos de longa data, pensamentos que se repetem e se sente insatisfeito(a)...disponha-se a mudar. Não fique repetindo o passado, parado no tempo, inerte. Faça alguma coisa, construa um mundo novo, limpo e arejado. Você tem capacidade para isso. Acredite em um futuro brilhante. Você pode ser feliz tanto quanto, ou o quanto mais quiser ser feliz. Faça um autoexame do que você é, do que você pensa, em como vem se tratando e em como trata as pessoas e o planeta. Medite sobre a sua realidade, sobre o que tem feito com seu tempo e de como tem se relacionado si mesmo(a) e com os outros. E a partir disto, vislumbre e desenhe um novo futuro. Se você der o máximo de si na edificação de um futuro melhor, com esperança, fé em si mesmo e fé em um Poder Superior já terá começado a mudar seu quadro atual e a começar a se sobrepor como criatura bem sucedida. Confia em seu deus interior. Jesus disse: “Vós sois deuses, e como deuses podem fazer o que eu faço e muito mais se tiverem, fé!” A melhor confiança, a melhor defesa é a fé em seu deus interior. Aceite as quedas e perdas da vida. Cair e perder faz parte de nossa caminhada. Mas quando cair ou perder levante-se e caminhe ainda que sentindo dores. Não existem méritos em ficar deitado para evitar-se cair. Mas levantar-se todas as vezes que se cai. Somente assim aprenderemos algo. Acredite também em seu pais. Grandes homens e mulheres sempre acreditaram em suas nações. Diante disto quando partiram para a pátria espiritual, deixaram com seus feitos e ideias o planeta um pouco melhor. Não se aceite atolado em falhas ou em “pecados". Deus que é fonte de tudo e de todos não enxerga nossos erros, mas a força que fazemos para conserta-los. Diante disto, acredite em Deus. Muitas doutrinas religiosas afirmam que o Pai Celestial, é o Deus do impossível. Diante disto quando cair ou desiludir-se com as pessoas, segure nas mãos Dele. Pois se Deus realiza coisas impossíveis, com certeza ele é capaz de fazer o impossível acontecer em sua vida. Acenda o fogo do otimismo. Explore o seu poder de luta e terá um grande futuro. Lembre-se: O fogo de um palito ou um incêndio em uma floresta começa sempre com uma pequena faísca.
Manoel João
quinta-feira, 12 de junho de 2014
QUANDO PAIS E SOGROS INTERFEREM EM SEU RELACIONAMENTO
O que quero dizer com isso? Todas as pessoas que fazem parte de sua vida geram alguma expectativa sobre você: seu amigo, seu chefe, seu parceiro, seus pais. Porém, se você ficar procurando satisfazer a todos, certamente perderá sua individualidade e identidade.
Bom dia, Manoel. Li tão atentamente e concordo com absolutamente tudo!
ResponderExcluirNo início da minha relação com o meu namorado, a família me tratava muito bem, depois, a mãe teve um ciúme doentio, sem eu fazer nada, queimou nossas fotos, falou mal de mim, teve discussão com ela eo filho, depois ela reconheceu o ciúme, contudo, não nos falamos até hoje, depois de uma fase péssima que a prole dele ficou contra mim e acabava refletindo nele.
Achei na época melhpor me separar dele, mas disseram que a mãe dele faria isso se fosse com outra também.
Para piorar a situação, ela era portadora de ce, mas estava bem, hoje não tem mais o tumor, era má mesmo.
Não sou perfeita, mas se eu tivesse feito algo, pode ter a certeza de que eu assumiria publicamente, mas não fiz, não respondi a uma ofensa dela.
Enfim, guardei sentimento ruim, uma vez que não podia falar nada, descontei no meu namorado, que achava que ele tinha de ter um posicionamento satisfatório na época.
Tudo foi estressante demais.
Depois, sem pedir desculpas, ela me ligou quando o filho estava doente, e u fui para lá depois de pensar muito, fui por ele, mas acabou que ela me tratou tão bem, que acabamos voltando a nos falar, mas agora, não mais nos falamos e não quero mais, não tem como.
Ora ela está bem, ora mal.
Chegou a dizer que amava mais o filho do que a filha, não que não amasse a filha, mas é que o filho a ouvia mais, e na época da radioterapia, ele ia com ela.
É muito complicado.
Vi que ele me defendia, porque me faslava e sempre diz que sou uma pessoa maravilhosa, mas entendo que é mãe dele, apesar de estar toda errada, e humana que sou, não consegui perdoá-la.
Não gosto de hipocrisia.
Se existem outras vidas, eu devo ter feito algo de muito grave para ela e para o restante da família, porque não me suportam e não respeitam a escolha do filho.
Daria um testamento, mas é isso.
Ela achou que seria passageiro, como viu que não foi, quis enfrentar a mim.
Com tudo isso, quem se abalou fomos nós enquanto casal, porque tenho dificuldade de separar a nossa relação da família dele, é como se esrtivessem vinculados à nós dois.
Triste, muito triste.
Ele é mais tranquilo do que eu no sentido de viver a vida livremente, ainda assim, ele dá muita justificativa, acho que tem problema conforme mencionado em cortar o cordão umbilical, e acho que isso é proveniente de uma culpa que nem ele sabe explicar.
AMEI O ARTIGO.
Parabéns!
Desculpe o desabafo.
Beijos na alma e lindo dia!
De fato Patrícia, se torna uma situação muito estressante.Grato pelo comentário.
ExcluirBom dia, João. Eu concordo com o artigo todo, assim como creio que precise haver posicionamento da parte dos filhos em relação aos pais, não de uma forma grosseira, mas de uma maneira que suas escolhas sejam respeitadas, ainda que não concordemos, uma vez que, somos seres individuais, cada qual fala por si.
ResponderExcluirNossos pais viveram o que acharam que deveriam viver, na maioria das vezes, e nossa opinião não foi pedida, assim como aos seus pais.
Desde que não exista algo que abone a pessoa escolhida, mesmo se tiver, cabe aos pais orientarem e aos filhos seguirem a orientação se assim acharem que devem.
Opinião própria é muito importante e tomada de atitude também.
Sogros não devem interferir na vida dos filhos, respeito é tudo.
Parabéns.
Tenha uma semana de paz.
Beijos na alma.
Mais uma vez eu concordo com vc Patrícia. Muito boa a sua colocação. Beijos na alma e uma ótima semana cheia de paz e luz.
ExcluirPrimeiro, o texto inicial sobre otimismo me deixou muito feliz! Como falar de otimismo se nao tivermos fe em nos mesmos? Ou no seu Deus interior? Vamos acreditar e fazer mudancas significativas em nossas vidas!
ResponderExcluirQuanto ao texto postado, vc foi perfeito; " Em minha opinião, penso que um dos adjetivos mais importantes para manter uma relação saudável é a admiração pelo parceiro. Concordo! Adorando o seu blog... Um grande abraco
Bom dia Lucia. Muito obrigado pelos estímulos e elogios. De fato, não ter fé em nós mesmos, é o mesmo que não ter fé em nada. E a admiração pelo parceiro é no mínimo um dos alicerces básicos para uma relação madura e saudável. Um grande abraço e ótima semana a vc.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBom dia, Manoel João
ResponderExcluirseu texto possui a frase essencial;"ninguém veio ao mundo para suprir as expectativas dos outros". Belíssimo texto sobre relacionamento.Temos que nos amar , nos gostar, nos aceitar, nos perdoar para que depois possamos fazer isso pelo outro.Jamais poderemos viver agradando sogro , sogra ou mesmos os pais.O relacionamento acaba em dois tempos.Há muita reflexão em suas palavras . Parabéns! Grande abraço!
Boa noite Marli. Realmente, ninguém vem ao mundo " a passeio" e menos ainda para suprir as necessidades do outro. Podemos e devemos conviver, mas viver em função do outro é no mínimo uma inconsequência. Grato pelo comentário. Um agrande abraço.
ExcluirBom dia, Manoel João
ResponderExcluirvim ler mais aqui, mas já havia deixado o meu comentário acima. Desejo-lhe um ótimo dia.Grande abraço!
Grande abraço Marli.
ExcluirEstou aqui lendo este blogger e aproveitando para observar sua escolha musical.
ResponderExcluirContinuarei lendo por aqui.
Beijos!!!
Obrigado Janice. Beijos!
ExcluirAlguem me ajuda, vou casar, amo meu noivo e gosto muito dos pais dele. Mas estou acostumada a ser independente e eles sao muito dependentes uns dos outros. Acho que a intenção inicial deles era moramos todos juntos apos o casamento mas isso pra mim não é adequado, preciso de espaco e intimidade com ele, o que é impossivel tendo os pais dele morando junto. Eles moram em outra cidade e Agora o meu sogro só fala em comprar o apartamento debaixo do meu para vir morar. Eu gosto deles mas meus pais tambem moram em outra cidade e nao se comportam desta forma. Nao sei o que fazer, preciso de intimidade, nao quero ser como eles ue estao sempre pendurados em alguem, nunca ficam sozinhos, brigam o tempo todo e na frente de todo mundo.
ResponderExcluirPreciso de ajuda, vou casar, amo meu noivo e gosto muito dos meus sogros. Mas eles sao muito dependentes e insistem em morar junto. Eles moram em outra cidade e agora estao planejando se mudar pra ca e meu sogro só fala em comprar o apartamento embaixo do meu. Nao sei o que fazer, preciso de intimidade com meu marido e nao da pra ter se meus sogros nao saem de perto. Nao acho esse tipo de comportamento saudavel e na familia deles parece ser algo normal, ele tem um prima que, quando casou, o pai largou o emprego e foi morar com eles pra cuidar da casa e da neta. Nao sou acostumada com isso, meus pais tb moram em outra cidade e nao se comportam desta forma. O que faço?
ResponderExcluirBom dia Ana. Li seus dois comentários com muita atenção, e percebo e entendo seu dilema. Uns dos principais motivos das brigas entre casais são as influências da família do cônjuge no casamento, pois a construção de uma nova família demanda tempo para a adaptação entre os cônjuges, afinal a esposa e o marido se juntam, trazendo cada um para o casamento a sua cultura familiar, os seus costumes e maneiras de viver. No exercício de compor uma vida em comum é normal que surjam conflitos, pois agem e pensam de maneira diferente. Mas, quando as famílias de origem de ambos interferirem, ou, uma das famílias interferem, pode virar uma confusão de consequências negativas para o casamento. Sendo assim,procure conversar com seu cônjuge pedindo ajuda a ele, mas não se exaspere se simplesmente ele não assumir qualquer atitude. Pode ser que ele tenha medos, dúvidas sobre como falar com os pais dele, ou traga uma bagagem familiar distorcida acerca de família e casamento. Converse com ele a sós, e de maneira cala, faça ele ver a inconveniência de uma proximidade que não é boa no início da relação conjugal. Afinal, vocês estão iniciando uma vida a dois, e você e ele precisam de estar a sós, um com o outro! Leve em consideração que o normal é que pais queiram proteger seus filhos, embora muitas vezes façam isso de forma equivocada. Não veja maldade em tudo. Pode ser que eles sejam pessoas traumatizadas em suas próprias relações e queiram evitar que os filhos passem pelos mesmos problemas. E muitas vezes, sequer percebem isso neles mesmos! Ou ainda que acreditem que a forma certa é como vivem e queiram que o filho viva do mesmo jeito. Se mesmo diante dessa postura compreensiva, no entanto efetiva, as intromissões continuarem, talvez seja necessário uma atitude mais drástica, mantendo distância. Não se trata de afastar-se totalmente de seus sogros, mas de diminuir o convívio no sentido de harmonizar o seu lar. ninguém consegue caminhar com uma nova família, preso a antiga. É preciso se desligar! Não quero com isso instruir que seu noivo, devam deixar de honrar o pai e a mãe. Mas os laços sentimentais devem estar mais fortes com a esposa. Se ele tiver que escolher entre oss pais e você, que é a esposa seu noivo, deve escolher pela relação conjugal. Quanto a você Ana...tenha uma postura firme e ao mesmo tempo amorosa. Nunca deixe de respeitar o pai e mãe dele, mas, nunca permita intromissões. Assim, você estará fortalecendo, e protegendo sua relação. Espero ter lhe ajudado, e havendo dúvidas, lhe respondo de boa vontade. Grato pelo comentário e seja bem vinda a meu blog. Abraço!
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