Seja otimista!

Como ser feliz mantendo o olhar frio e o sorriso escondido? Como ser feliz, e se revoltar e se queixar? É como sair às compras sem dinheiro ou ir pescar sem anzol. Reconheça ser preciso jogar para longe o que for tristeza, desamor, e o espírito de levar vantagem, e colocar no lugar deles o prazer de viver em paz. Para se ter a felicidade é importante deseja-la por inteiro, robusta e quente, sob forte esperança no amanhã, porque, se deseja-la fraca, ela por si mesma se inutiliza desde o principio. A mente não é feita somente para atrair dinheiro ou bens materiais. A mente também faz isso. Mas sua maior finalidade é a criação dos valores morais e da paz, de tal modo que chegam a se refletir na face e atrai simpatias e benefícios. Se você tem hábitos enraizados, se você tem comportamentos de longa data, pensamentos que se repetem e se sente insatisfeito(a)...disponha-se a mudar. Não fique repetindo o passado, parado no tempo, inerte. Faça alguma coisa, construa um mundo novo, limpo e arejado. Você tem capacidade para isso. Acredite em um futuro brilhante. Você pode ser feliz tanto quanto, ou o quanto mais quiser ser feliz. Faça um autoexame do que você é, do que você pensa, em como vem se tratando e em como trata as pessoas e o planeta. Medite sobre a sua realidade, sobre o que tem feito com seu tempo e de como tem se relacionado si mesmo(a) e com os outros. E a partir disto, vislumbre e desenhe um novo futuro. Se você der o máximo de si na edificação de um futuro melhor, com esperança, fé em si mesmo e fé em um Poder Superior já terá começado a mudar seu quadro atual e a começar a se sobrepor como criatura bem sucedida. Confia em seu deus interior. Jesus disse: “Vós sois deuses, e como deuses podem fazer o que eu faço e muito mais se tiverem, fé!” A melhor confiança, a melhor defesa é a fé em seu deus interior. Aceite as quedas e perdas da vida. Cair e perder faz parte de nossa caminhada. Mas quando cair ou perder levante-se e caminhe ainda que sentindo dores. Não existem méritos em ficar deitado para evitar-se cair. Mas levantar-se todas as vezes que se cai. Somente assim aprenderemos algo. Acredite também em seu pais. Grandes homens e mulheres sempre acreditaram em suas nações. Diante disto quando partiram para a pátria espiritual, deixaram com seus feitos e ideias o planeta um pouco melhor. Não se aceite atolado em falhas ou em “pecados". Deus que é fonte de tudo e de todos não enxerga nossos erros, mas a força que fazemos para conserta-los. Diante disto, acredite em Deus. Muitas doutrinas religiosas afirmam que o Pai Celestial, é o Deus do impossível. Diante disto quando cair ou desiludir-se com as pessoas, segure nas mãos Dele. Pois se Deus realiza coisas impossíveis, com certeza ele é capaz de fazer o impossível acontecer em sua vida. Acenda o fogo do otimismo. Explore o seu poder de luta e terá um grande futuro. Lembre-se: O fogo de um palito ou um incêndio em uma floresta começa sempre com uma pequena faísca.

Manoel João

terça-feira, 24 de agosto de 2010

PEDIDO DE UMA CRIANÇA A SEUS PAIS...


Não tenham medo de serem firmes comigo. Prefiro assim. Isso faz que me sinta mais seguro. Não me estraguem. sei que não devo ter tudo o que quero.Só estou experimentando vocês. Não deixem que eu adquira maus hábitos.
Dependo de vocês para saber o que é certo ou errado. Não me protejam das conseqüencias de meus atos. As vezes eu prefiro aprender pelo caminho mais áspero.
Não levem muito a sério as minhas pequenas dores. Necessito delas para obter a atenção que desejo. Não sejam irritantes ao me corrigir. Se assim fizerem eu poderei fazer o contrário do que me pedem.
Não me façam promessas que não poderão cumprir depois. lembrem-se que isto me deixará profundamente desapontado.
Não ponham a prova minha honestidade, mas ensinem-me a ser verdadeiro; pois sou facilmente tentado a dizer mentiras.
Não me mostrem um deus carrancudo e vingativo. Isto me afastará Dele.
Não desconversem quando eu fizer perguntas sobre sexo, drogas ou gravides, pois eu procurarei na rua as respostas que eu não encontrei em casa, correndo o risco de aprender da maneira mais suja e errada. Respostas que eu poderia ter tido em casa e não tive.
Não se mostrem para mim como pessoas perfeitas e infalíveis. Ficarei extremamente decepcionado quando descobrir algum erro de vocês.
Não digam que meus medos são bobos, mas sim, ajudem-me a comppreende-los. Não digam que não conseguem me controlar. Assim eu me julgarei mais forte do que vocês.
Não me tratem como uma pessoa sem personalidade. Lembrem-se de que eu tenho meu próprio modo de ser.
Não vivam apontando os defeitos das pessoas que me cercam. Isto criará em mim, desde cedo, um espirito intolerante.
Não se esqueçam de que eu gosto de experimentar as coisas por mim mesmo. Não queiram me ensinar tudo.
Não desistam jamais de me ensinar o bem, mesmo que eu pareça não estar aprendendo.
No futuro, vocês verão em mim o fruto daquilo que vocês plantaram.

AUTOR ANONIMO.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

APENAS UMA OPINIÃO...




A evolução do ser humano é certa ou podemos dizer que seja uma utopia???

Nos seres humanos estamos cercados de tanta tecnologia, isso é bom? até que sim mas devemos ter em mente uma coisa que é importante, e uma questão que me preocupa é o que chamamos de bem estar.

Bem estar significa, estarmos bem conosco, com a vida e principalmente com a nossa saúde. Mas o que temos feito pra que isso aconteça?

Esta pergunta tem sido feita pra mim neste últimos dias, e devo confessar que mesmo essa pergunta que parece simples, se torna complicada.

O trabalho é importante, sim, mas até que ponto levamos isso á sério?

O que quero dizer é que acabamos passando a maior parte de nosso tempo nele, e com isso deixamos de lado "NÓS". Isso é uma verdade se pensarmos no assunto.

A vida está ai pra gente viver e ser feliz, e quando foi que você parou pra se permitir essa felicidade?

A quanto tempo não se faz o que realmente se gosta? e a família, os amigos, a quanto tempo não paramos pra curtir eles?

Tudo isso eu me baseio em fatos alarmantes onde as pessoas trabalham muito e divertem-se pouco.

O indice de acidentes nas Empresas é muito alto, infelizmente, e os números muitas vezes que aparecem nas pesquizas não são os reais.

Então o que quero dizer é que pra se ter um desempenho de trabalho satisfatório, devemos em primeiro lugar lembrar de "NÓS".

Devemos parar e rever alguns conceitos principais e simples, como por exemplo: ir a um cinema; sair com os amigos e familiares; jogar conversa fora; realizar sonhos que estão guardados numa gaveta escondida; e sorrir mais.

Tudo isso por incrível que pareça nos faz viver melhor, e conseqüentemente, melhoramos no trabalho.

As pessoas deveriam parar mais para ver o que realmente as fazem felizes, só assim teremos uma qualidade de vida melhor.

Deveria haver mais condições necessárias as pessoas.

Se vê na TV reportagens sobre Qualidade de Vida, mas pouco se pratica.

E você o que acha disso?

Essa é uma opinião minha e na medida do possível vou tentando me melhorar, pra depois não me arrepender ou achar que tudo foi em vão.

Mas se nós mesmos não começarmos por nós, como vamos querer que o mundo melhore?

domingo, 15 de agosto de 2010

SER HOMEM - UM ALTO PREÇO...



Em muitas culturas, as expectativas são bem diferentes quanto ao papel masculino e feminino. Ao garoto, desde cedo, são estimuladas a coragem, a competição, a agressividade, a iniciativa e o desempenho. Todas as suas atitudes são moldadas a partir deste referencial. Não é dificil imaginar quanto sofrimento e violencia psicógica o menino é submetido, para não fugir do estereótipo do que é ser homem.
Desde a infancia, o garoto persegue e é perseguido pela masculinidade com obstininação ferrenha. Para ser considerado homem, deve contrariar, rejeitar tudo o que dis respeito a feminilidade. Em geral, os meninos aprendem primeiro O QUE NÃO DEVEM SER. Essa aprendizagem é dificil, pois o homem nasce da mulher. A mulher o alimenta, supre suas necessidades físicas e emocionais e lhe dá carinho. É natural que ele se sinta gratificado e totalmente dependente dela na condição de bebe.
Essa relação de dependência, segurança e conforto vai deixar marcas profundas no seu psiquismo. Porem, em nome do modelo masculino qua a sociedade impõe, ele vai ter que lutar fortemente para se libertar do desejo de prolongar essa situação gratificante. Essa situação só ocorre através da repressão do vinculo profundo estabelecido com mãe desde o nascimento.
O processo de construção da identidade masculina é obtido, consequentemente, com grande esforço e alguns prejuizos, onde várias dicas erradas são transmitidas. Uma delas, clássica, é a que MENINOS NÃO CHORAM. Desse modo, o garoto contem suas lágrimas, engole o choro e não sente a ameaça da perda do afeto dos pais, caso não desempenhe seu papel de macho. Essa criança não tem idéia do quanto esse elogio irá lhe custar no futuro.
Outra deixa errada transmitida para os filhos desde cedo é a que OS HOMENS DEVEM EVITAR A INTIMIDADE E ESCONDER A SUA VULNERABILIDADE. isto quer dizer que eles tem que ser contidos e fechados. A idéia por tras desse mandamento significa que, se o homem se fechar para os sentimentos, se livra das ansiedades e decepções do envolvimento emocional.
O resultado disso é um individuo cuja personalidade se caracteriza por camadas de controle e repressão; é esperado dele que camufle suas emoções em nome da sua masculinidade. Com isso, ele perde a autenticidade e a espontaneidade tão importantes para a linguagem das emoções; ou seja: Não é livre para rir e chorar, tocar e ser tocado, respeitar para ser respeitado, e etc...!
A cultura aprisiona o homem na valorização do seu desenvolvimento exterior - conquistar coisas, fazer, agir. Voltar-se para as questões do interior - de si mesmo - não é coisa de homem e deve ser evitado.
Tal condicionamento a que ele é submetido, desde a sua infancia, desenvolve um padrão de cultura direcionado para a competição de objetivos, controle, e independencia.
Todas as atividades masculinas em sua maioria, tem como filosofia a consecução de metas. Nos jogos,o importante é ganhar e não participar. Ganha pontos quem marca pontos.
Não é de se estranhar que essa maneira de se posicionar influencie os relacionamentos afetivos. É do conhecimento geral que o homem vai direcionar todos os esforços para vencer o desafio de conquistar(ou como alguns dizem: PEGAR, CATAR...) uma mulher. Porem, uma vez conseguido o seu intento, o interesse diminui e começam a surgir os problemas.
Muitos relacionamentos se empobrecem em função dessa caracteristica, pois, depois da conquista, o interesse diminui. Várias vezes a relação até continua por necessidade, conveniencia, comodidade. O coração contudo, não está mais envolvido.
A dificuldade de alguns homens para agirem sem objetivo se estende tambem a vida sexual. Para eles, no sexo, a meta é o orgasmo, o gozo. É comum as mulheres se queixarem de que eles não sabem como beija-las, toca-las, acaricia-las, sem querer logo em seguida, passar ao ato sexual. Como tambem queixam-se da falta de companheirismo após o ato sexual.
É consenso entre a maioria dos homens que o sexo não ocorre por razões biológicas ou emocionais, mas porque o ato sexual é a parte vital de ser homem. E então, não é dificil supor que, não só o sexo, mas o relacionamento homem - mulher, pode ficar comprometido.
Obviamente, os homens tem vantagens e beneficios em decorrencia de um favoritismo cultural, profissional. Porem o preço pago por eles é bem alto, mas resta saber se vale a pena pagar esse preço. O que ganham em poder, perdem na expressão da afetividade em função da repressão emocional e no bom funcionamento orgânico, onde as doenças cardíacas tem sua maior relevância.
Será que é esse modelo masculino que o homem atual, que o homem de hoje, o homem deamanhã, o homem do século 21 quer hoje para sí? Será que é esse modelo reducionista de masculinidade que o homem quer para seus filhos? Será que esse homem não tem outras escolhas mais adaptáveis e satisfatórias para sua vida, nas quais a expressão do afeto, não ofereça ameaças? Será que ser homem e desfrutar intimidades e emoções são incompatíveis?
Alguns homens já estão se permitindo tais questionamentos no intuito de encontrar uma qualidade de vida melhor, mesmo nos seus relacionamentos, não reprimindo suas emoções e expressando seu amor, sua fetividade, sua intimidade. Talves, dessa maneira, o homem possa soltar os grilhões que o aprisionam durante séculos e ser livre na expressão dos seus sentimentos sem ter medo de ferir ou "perder" sua masculinidade.

GESTO SENSUAL DO DIA:

Brincadeiras no Amor: Amar é compartilhar alegria. É o se manter criança sendo adulto. é a felicidade descontraida e brincalhona. desse modo é que devemos amar sempre.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

ENCERRANDO CICLOS...


Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final...
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.
Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu....
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora...
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração... e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.

Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és..
E lembra-te:
Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão

Fernando Pessoa

terça-feira, 13 de abril de 2010

COMPORTAMENTO...


Correria, agitação, falta de tempo. Fatores combinados que caracterizam o perfil da sociedade moderna. Diria uma grande brecha para a criação de pessoas esquecidas de si mesmas e com uma qualidade de vida indesejável.

Uma necessidade constante de informações simples e curtas. Hoje em dia ninguém está mais disposto a ser um bom ouvinte ou um discípulo aplicado. O ato de viver se tornou algo corriqueiro, supérfluo, com emoções programadas, direcionadas e controladas. Ninguém mais quer aprender, quer tudo pronto, mastigado e facilitado.

Comportamento fast food: padronizado. Ser uma pessoa customizada não é uma tendência, não está in vogue. O jargão “be yourself” está ultrapassado, coisa de gente antiga, com ideologias mortas e sem força de expressão.

O ser pelo ser simplesmente não faz parte do aprendizado desta nova geração acostumada com fabricação de pensamentos em série. Estar antenada é ler as mesmas coisas que o outro lê e ter a mesma opinião somente para agradar. Originalidade zero.

Daqui a pouco iremos perguntar: qual sua profissão? Resposta mais adequada: mímico. Muito fatigante essa mesmice que corrompe os dias de hoje. Nada de inovador ou diferente. Mesmo com a onda da repaginação, reciclagem e reaproveitamento, pelo menos alguma coisa deveria ser autêntica.

O que aconteceu para que houvesse essa perda de personalidade? Não acho nada agradável conversar com alguém e esta pessoa concordar com absolutamente tudo que eu falo. Onde há troca de informações e conhecimento nisso?

Eu prefiro alguém desbocado e que discorde com tudo ou pelo menos com boa parte. Isso com certeza irá aguçar minha inteligência e vai deixar o diálogo muito mais interessante. Fico mortificada só de pensar que posso ter um robozinho na minha frente com respostas decoradas.

Nada mais insosso, sem graça do que comportamento sem identidade. Eu memorizo as pessoas pelas suas peculiaridades. Isso é o charme da convivência em sociedade, saber que existem bilhões de pessoas completamente diferentes de mim.

Temos que mudar a ordem mundial de atitudes fabricadas em série e discursos condicionados. A vida pede pela diferenciação, pela segmentação dos conceitos e gostos. Be yourself e surpreenda as pessoas. Inove e seja surpreendido com reações de admiração.

Babi Arruda
Jornalista - MTB 31.905
http://babiarruda.wordpress.com/
http://twitter.com/Babiarruda

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

TEORIA DE GAIA...


TODOS NÓS UNIDOS PODEMOS FAZER MUITO PELO NOSSO PLANETA MAS ANTES DEVEMOS SABER UM POUCO MAIS DELE E O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM ELE E COMO ISSO NOS AFETA. ESPERO QUE ALGUÉM LEIA POIS É MUITO IMPORTANTE PARA TODOS NÓS.


FONTE: vilamulher.terra.com.br/ angel95649/sos-planet...

O que é?

Teoria de Gaia, também conhecida como Hipótese de Gaia, é uma tese que afirma que o planeta Terra é um ser vivo. De acordo com esta teoria, nosso planeta possui a capacidade de auto-sustentação, ou seja, é capaz de gerar, manter e alterar suas condições ambientais.
A Teoria de Gaia foi criada pelo cientista e ambientalista inglês James Ephraim Lovelock, no ano de 1969. Contou com os estudos da bióloga norte-americana Lynn Margulis. O nome da teoria é uma homenagem a deusa Gaia, divindade que representava a Terra na mitologia grega.
Quando foi lançada, esta teoria não conseguiu agradar a comunidade de cientistas tradicionais. Foi, primeiramente, aceita por ambientalistas e defensores da ecologia. Porém, atualmente, com o problema do aquecimento global, esta teoria está sendo revista e muitos cientistas tradicionais já aceitam algumas idéias da Teoria de Gaia.

Planeta Terra
Numa época em que o aquecimento global torna-se uma grande ameaça para o clima, esta decisão da ONU é acertada. Espera-se que o tema não seja apenas discutido em assembléias de organizações e governos, mas também penetrem nas casas, escolas, fábricas, etc. Afinal, todos somos um pouco responsáveis pelo perfeito funcionamento de nosso planeta.
Alguns dados importantes sobre o Planeta Terra:

- Diâmetro equatorial: 12.756,27249 km
- Inclinação axial: 23,45°
- Composição em massa: 34,6% de Ferro; 29,5% de Oxigênio; 15,2% de Silício; 12,7% de Magnésio; 2,4% de Níquel; 1,9% de Enxofre; 0,05% de Titânio.
- Período de rotação: 23h 56m e 4,09966s (sideral).
- Área total da Terra: aproximadamente 510 milhões de quilômetros quadrados
- 361 milhões de km2 de água
- 149 milhões de km2 de terra.
- Atmosfera: 78 % de Nitrogênio, 21% de Oxigênio e 1% de Argônio. Encontram-se também vestígios de água e dióxido de carbono (gás carbônico).
- Temperatura no interior do Planeta: aproximadamente 5000° C.
- Temperatura na superfície: mínima de –88° C, média de 9° C e máxima de 60° C.
- Satélite natural da Terra: Lua

Aquecimento Global

Entenda o aquecimento Global, Efeito Estufa, conseqüências, aumento da temperatura mundial,
degelo das calotas polares, gases poluentes, Protocolo de Kyoto, furacões, ciclones, desertos, clima, resumo
Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.
A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.

Conseqüências do aquecimento global:

- Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, pode ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;
- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;

- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;
- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.
Protocolo de Kyoto
Este protocolo é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.

Conferência de Bali:

Realizada entre os dias 3 e 14 de dezembro de 2007, na ilha de Bali (Indonésia), a Conferência da ONU sobre Mudança Climática terminou com um avanço positivo. Após 11 dias de debates e negociações. os Estados Unidos concordaram com a posição defendida pelos países mais pobres. Foi estabelecido um cronograma de negociações e acordos para troca de informações sobre as mudanças climáticas, entre os 190 países participantes. As bases definidas substituirão o Protocolo de Kyoto, que vence em 2012.

Soluções para o Aquecimento Global:

Exemplos de medidas para diminuir o aquecimento global, através do desenvolvimento sustentável
A emissão de gases poluentes tem provocado, nas últimas décadas, o fenômeno climático conhecido como efeito estufa. Este tem gerado o aquecimento global do planeta. Se este aquecimento continuar nas próximas décadas, poderemos ter mudanças climáticas extremamente prejudiciais para o meio ambiente e para a vida no planeta Terra.

Soluções para diminuir o Aquecimento Global:

• Diminuir o uso de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, querosene) e aumentar o uso de biocombustíveis (exemplo: biodíesel) e etanol.
• Os automóveis devem ser regulados constantemente para evitar a queima de combustíveis de forma desregulada. O uso obrigatório de catalisador em escapamentos de automóveis, motos e caminhões.
• Instalação de sistemas de controle de emissão de gases poluentes nas indústrias.
• Ampliar a geração de energia através de fontes limpas e renováveis: hidrelétrica, eólica, solar, nuclear e maremotriz. Evitar ao máximo a geração de energia através de termoelétricas, que usam combustíveis fósseis.
• Sempre que possível, deixar o carro em casa e usar o sistema de transporte coletivo (ônibus, metrô, trens) ou bicicleta.
• Colaborar para o sistema de coleta seletiva de lixo e de reciclagem.
• Recuperação do gás metano nos aterros sanitários.
• Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos.
• Não praticar desmatamento e queimadas em florestas. Pelo contrário, deve-se efetuar o plantio de mais árvores como forma de diminuir o aquecimento global.
• Uso de técnicas limpas e avançadas na agricultura para evitar a emissão de carbono.
• Construção de prédios com implantação de sistemas que visem economizar energia (uso da energia solar para aquecimento da água e refrigeração).


TODOS SOMOS RESPONSÁVEIS POR ESTE PLANETA CABE A TODOS NÓS AJUDAR!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

A MAIS BELA FLOR...



O bosque estava quase deserto quando o homem sentou-se para ler embaixo dos longos ramos de um velho carvalho.

Estava desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois o mundo estava tentando afundá-lo.

E como se já não tivesse razões suficientes para arruinar o seu dia, um garoto chegou, ofegante, cansado de brincar.

Parou na sua frente, de cabeça baixa e disse, cheio de alegria:

- Veja o que encontrei!

O homem olhou desanimado e percebeu que na sua mão havia uma flor.

Que visão lamentável! Pensou consigo mesmo. A flor tinha as pétalas caídas, folhas murchas, e certamente nenhum perfume.

Querendo ver-se livre do garoto e de sua flor, o homem desiludido fingiu pálido sorriso e se virou para o outro lado.

Mas ao invés de recuar, o garoto sentou-se ao seu lado, levou a flor ao nariz e declarou com estranha surpresa:

- O cheiro é ótimo, e é bonita também...

- Por isso a peguei. Tome! É sua.

A flor estava morta ou morrendo, nada de cores vibrantes como laranja, amarelo ou vermelho, mas ele sabia que tinha que pegá-la, ou o menino jamais sairia dali.

Então estendeu a mão para pegá-la e disse, um tanto contrafeito:

- Era o que eu precisava.

Mas, ao invés de colocá-la na mão do homem, ele a segurou no ar, sem qualquer razão.

E naquela hora o homem notou, pela primeira vez, que o garoto era cego e que não podia ver o que tinha nas mãos.

A voz lhe sumiu na garganta por alguns instantes...

Lágrimas quentes rolaram do seu rosto enquanto ele agradecia, emocionado, por receber a melhor flor daquele jardim.

O garoto saiu saltitando, feliz, cheirando outra flor que tinha na mão, e sumiu no amplo jardim, em meio ao arvoredo.

Certamente iria consolar outros corações, que embora tenham a visão física, estão cegos para os verdadeiros valores da vida.

Agora o homem já não se sentia mais desanimado e os pensamentos lhe passavam na mente com serenidade. Perguntava-se a si mesmo como é que aquele garoto cego poderia ter percebido sua tristeza a ponto de aproximar-se com uma flor para lhe oferecer.

Concluiu que talvez a sua auto-piedade o tivesse impedido de ver a natureza que cantava ao seu redor, dando notícias de esperança e paz, alegria e perfume...

E como as Leis da Vida são misericordiosas, permitiram que um garoto privado da visão física o despertasse daquele estado depressivo.

E o homem, finalmente, conseguira ver, através dos olhos de uma criança cega, que o problema não era o mundo, mas ele mesmo.

E ainda mergulhado em profundas reflexões, levou aquela feia flor ao nariz e sentiu a fragrância de uma rosa...

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Verdadeiramente cego é todo aquele que não quer ver a realidade que o cerca.

Tantas vezes, pessoas que não percebem o mundo com os olhos físicos, penetram as maravilhas que os rodeiam e se extasiam com tanta beleza.

Talvez tenha sido por essa razão que um pensador afirmou que "o essencial é invisível aos olhos."

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

E AGORA????


Quando estamos vivendo um sentimento importante por alguém, desde um simples flerte, passando por um caso, um namoro, um casamento ou até uma separação... creio que as perguntas que mais nos fazemos são: Como agir? O que falar? Como falar? O que demonstrar e o que esconder? Devo escancarar meu coração ou fingir que nem ligo? Essas perguntas surgem especialmente quando o que sentimos não é correspondido!

Enfim, poderia resumir questões como essas numa única pergunta: qual é a linguagem do amor?
E eu diria que a linguagem do amor é a mais simples e, ao mesmo tempo, a mais complexa que pode existir... porque é a linguagem do coração! Mas cairia, inevitavelmente, num abismo, tão profundo e surpreendente que todas as nossas perguntas encontrariam-se novamente sem respostas prontas, óbvias ou fáceis de serem obtidas!

E isso aconteceria porque o coração de uma pessoa é o que ela tem de mais precioso e, ao mesmo tempo, mais distante... Tal qual um tesouro que Deus nos deu, mas com uma condição: para que possamos usufruir dessa riqueza, muito teremos de nos dedicar e de nos empenhar para desbravar o caminho do coração...

Portanto, diante de questões como as que citei acima, eu começaria dizendo que precisamos ir por partes! Primeiro, conseguindo entender e enxergar que nesse caminho até o coração (onde estão as nossas respostas), vamos colocando muitos obstáculos, milhares dele, sem nos darmos conta...

É como se eu dissesse que nossa mente cria, até como forma de se defender daquilo que não conhece muito bem, alguns inimigos para o coração, como o orgulho, a vaidade e o egoísmo. Esses inimigos agem em nossa mente, criando situações e nos fazendo imaginar pelo outro, tirando conclusões precipitadas e renegando os nossos sentimentos mais genuínos e puros.

Deixamo-nos contaminar por esses inimigos, tomamos atitudes mascaradas e, por fim, nos sentimos absolutamente insatisfeitos e tristes. Obviamente, na maioria das vezes, não percebemos que estamos permitindo essa contaminação... Pelo contrário, consideramos nossos sentimentos contaminados como legítimos e perdemos a essência, o contato com a fonte: o coração!

Devo admitir que diferenciar uma voz da outra é uma tarefa extremamente difícil e requer trabalho para toda a nossa existência. Confundimos essas vozes freqüentemente e fazemos isso porque o coração exige todo o nosso potencial, toda a nossa inteligência, tanto a mental quanto a espiritual e a emocional.

O coração conhece nossa verdadeira força e não aceita menos do que podemos, enquanto a vaidade e a tendência a racionalizar nos satisfazem com atitudes imediatistas, tomadas de emoções equivocadas e parciais, senão injustas e distorcidas.

A vaidade não nos deixa ver o essencial; o orgulho nos revela apenas sentimentos mesquinhos, pequenos e que não nos fazem felizes em hipótese alguma. Traz-nos apenas uma sensação de satisfação momentânea, mas logo depois nos remete ao vazio e à estagnação.

No entanto, quando conseguimos ouvir a voz do coração, sabemos que nossa felicidade não está no que nos fazem ou nos dizem. Está em nossas próprias atitudes, em nossos próprios sentimentos e em nossas próprias intenções.

Certamente escrever tudo isso é infinitamente mais fácil do que praticar, mas é uma questão de consciência, de treino. Como disse anteriormente, conseguir ouvir o coração é tarefa para toda nossa existência e errar hoje não anula nossa chance de acertar amanhã (e vice-versa). Todos nós sentimos raiva, nos deixamos ofender e magoar e isso é absolutamente humano e compreensível.

Talvez, ao ler esse artigo, você fique com a impressão de que não sabe ouvir o seu coração, mas a verdade é que todos nós sabemos e, ao mesmo tempo, não sabemos. Isto é, o coração sempre fala, mas o orgulho também sempre fala. Nós é que vamos, aos poucos, ajustando o som de um e de outro, até que consigamos deixar que o coração fale mais alto.

E isso não significa ser bobo, correr pros braços de quem já não nos quer ou insistir num relacionamento que já acabou... Mas significa parar de tentar encaixar nossas atitudes em regras, como se o amor fosse um jogo, onde um deve ganhar e o outro, perder!

O amor é o mais nobre sentimento que pode existir... E é nesse sentimento, que existe dentro do nosso coração, que devemos nos basear para fazer nossas escolhas, seja para tentar ou para desistir, seja para falar ou calar, mas sempre, sempre nos baseando no que realmente sentimos e não no que queremos fazer com que o outro sinta!

Texto adaptado do livro Alma Gêmea – tudo o que você precisa saber para encontrar a sua!, de Rosana Braga.

Rosana Braga é Escritora, Jornalista e Consultora em Relacionamentos Palestrante
e Autora dos livros "Alma Gêmea - Segredos de um Encontro"
e "Amor - sem regras para viver", entre outros.
www.rosanabraga.com.br e Comunidade no Orkut

SEJA VOCÊ!


Geralmente o que nos vem à mente quando ouvimos ou lemos o termo Ecologia do Ser, imaginamos que se trata de algo relacionado apenas ao indivíduo, separado da sociedade. Porém, ela aborda não somente nossa pessoa, mas também o ambiente e o planeta como nossa casa. É quando nosso ser holístico encara o todo como uma unidade. Sabemos que o planeta e todos nós precisamos de cuidados e também uma maneira diferente de olhar os fenômenos. O planeta não sofrerá alterações significativas, nem de seus paradigmas tradicionais se o indivíduo não mudar. E para isto já existem as ferramentas apropriadas e são encontradas em muitos lugares no dia-a-dia.
A cada dia nos deparamos com uma demanda mundial crescente de terapias alternativas. É um inequívoco sinal da preocupação humana em transformar-se, em se tornar melhor, mais eficiente do ponto de vista da saúde e do espírito. Para o ser, a preocupação não apenas fica circunscrita ao físico, mas também aos níveis mental, emocional, social e espiritual. Ele se deu conta de que é preciso limpar seus campos interiores. Ser ecologista também com ele mesmo e principalmente com os alimentos que penetram estes níveis mencionados acima e a maneira que eles nos nutrem.
Conhecemos o mandamento destacado por Jesus que afirma que devemos amar o próximo como a nós mesmos. E logo vêem a pergunta: nós sabemos nos amar de fato? Como pode alguém dar amor se ingere lixo alimentar, emocional e mental? Que amor pode ser dado por uma cesta de lixo? Com certeza este amor pode ser e muito aprimorado se nos atentarmos ao que ingerimos em todos os planos. Podemos ser muito mais eficientes na ação e também trabalhar de fato o que é denominado inteligência espiritual.
Sabemos da importância da ingestão dos alimentos integrais, da dieta vegetariana e bem balanceada para nosso organismo e corpo físico. Temos consciência de que se o alimentarmos corretamente, teremos boa saúde e sobretudo um bom desempenho físico e longevidade. Mas, e os outros níveis ou corpos? Como se dá a alimentação deles?
O corpo ou nível mais sutil que o físico do ser é o energético. Ele pode ser nutrido através das caminhadas, dos exercícios físicos, do Yoga, da vida junto à natureza. Um nível mais acima encontramos o emocional. Até que ponto somos carentes ou abastecidos de afeto, amor, bondade? Neste nível muda-se o paradigma, pois você se alimenta de amor, dando amor, se alimenta de bondade e benevolência sendo eles e não pedindo que os outros te amem ou que sejam bonzinhos com você. Quem ama e é afetuoso com os familiares e com o próximo é abastecido emocionalmente. A carência social é notória. Faça algo emocionalmente para você já: aprenda a amar e ame-se.
A seguir, o campo mais sutil é o mental. Qual é o alimento mental que você ingere todos os dias? Você assiste a programas de tv sensacionalistas, gosta de notícias fortes, fica remoendo mentalmente pensamentos negativos, sensuais e destrutivos ou alimenta sua mente com conversas virtuosas, leituras espiritualistas e pensamentos pacíficos? Sua mente terá a característica do alimento mental a qual você nutre. Mude seus hábitos mentais e sua mente também mudará. A matéria prima que ela irá trabalhar será de boa qualidade.
E por fim o campo espiritual. Ele é nutrido pelas orações, meditações e o amor universal. Sacralize seus níveis e corpos. Torne sagrado cada alimento que penetra neles e não vilipendie o seu ser. Seja ecologista com você mesmo. Você aprenderá a não vilipendiar a natureza observando como ocorre dentro de você.
A consciência ecológica começa primeiramente com você mesmo e como você se trata, pois isto será o reflexo de suas ações com o próximo e com a comunidade. A sintonia fina de sua ação social será muito mais contundente e nossas ações serão o alimento de uma sociedade saudável.
Com isto aprimora-se a maestria nos cuidados consigo mesmo e com os outros e desenvolve a competência de fazer as coisas acontecerem de forma natural, serena e produtiva. Gandhi tinha uma frase, entre tantas que pronunciou, que sintetiza bem a questão:


“Seja você mesmo a mudança que você quer para o mundo”.


Felippe Núncio Junior
Jornalista e Professor de Hatha Yoga

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

AFINIDADES E MATRIMONIO...




Em seu livro O profeta, Kalil Gibran fala do matrimônio com grande sabedoria.

Vamos comentar algumas frases a fim de retirar delas ensinamentos úteis...

Referindo-se ao casal, diz Gibran: Amai-vos um ao outro, mas não façais do amor um grilhão.

Desconhecendo ou ignorando esta importante orientação, muitos casais transformam o amor em verdadeiras cadeias para ambas as partes.

O amor deve ser espontâneo. Não pode ser motivo de brigas e exigências descabidas.

O amor compreende. Não deve se constituir em grilhões que prendem e infelicitam.

Por vezes, em nome do amor, nós queremos que nosso companheiro ou companheira faça somente o que desejamos.

Só corta o cabelo quando permitimos. Só pode usar as roupas que aprovamos. Só sai se for em nossa companhia e não pode violar as regras estabelecidas pelo nosso egoísmo, para evitar brigas.

Isso não é amor, é prisão.

Amar sem escravizar, eis o grande desafio.

E o profeta aconselha:

Dai de vosso pão um ao outro, mas não comais do mesmo pedaço.

Isto significa dizer que devemos compartilhar, ser gentil, dar do nosso pedaço, mas sem exigir nada em troca.

É comum depois da gentileza vir a cobrança. Fazemos um favor e esperamos logo alguma recompensa. Pretendemos tirar alguma vantagem.

Dividir o pão, sim, mas não comer do mesmo pedaço. Isso quer dizer deixar ao outro o direito que lhe cabe do pedaço.

E Gibran continua: Cantai e dançai juntos, e sede alegres, mas deixai cada um de vós estar sozinho.

É importante compartilhar, mas saber respeitar a individualidade um do outro, sem invadir a intimidade da pessoa amada.

Há pessoas que, se pudessem, controlariam até mesmo o pensamento do seu par, a ponto de torná-lo a sua própria sombra.

Isso não é amor, é extremado desejo de posse.

Mais uma vez Kalil Gibran aconselha: Vivei juntos, mas não vos aconchegueis em demasia, pois as colunas do templo erguem-se separadamente, e o carvalho e o cipreste não crescem à sombra um do outro.

Grande ensinamento podemos retirar daí, pois a comparação é perfeita.

Viver juntos, mas cada um respeitar o espaço do outro.

O lar é um templo que deve ser sustentado por duas colunas: cada uma na sua posição para que realmente haja apoio.

Se as colunas se aconchegam em demasia, o templo pode desabar. Por isso o profeta recomenda: Vivei juntos mas não vos aconchegueis em demasia.

O amor tem por objetivo a união e não a fusão dos seres. Não se pode querer viver a vida do outro, controlar os gostos e até mesmo os desgostos da pessoa com quem nos casamos.

É preciso que cada um cresça e permita o crescimento do outro, sem fazer sombra um para o outro.

Se os casais observassem esses pequenos mas eficientes conselhos, certamente teriam uma convivência mais harmônica e mais agradável.

* * *

O verdadeiro amor é aquele que compreende, perdoa, renuncia.

Em nome do amor devemos estender a mão para oferecer apoio e não para acorrentar.

Quem ama propicia segurança, confiança e afeto.

Lembre-se de que a pessoa com quem você convive não lhe pertence. É uma alma em busca do próprio aperfeiçoamento, tanto quanto você.

Lembre-se também que beijos e abraços só têm valor se não forem cobrados.

E, por fim, guarde a recomendação:

Amai-vos um ao outro, mas não façais do amor um grilhão.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

TRANSCENDENDO O ORGULHO...




Aqui estão sete sugestões para ajudá-lo a transcender os conceitos enraizados do orgulho.
Foi escrito com o intuito de preveni-lo contra a falsa identificação com o ego orgulhoso.

1. Pare de se sentir ofendido.
O comportamento de outras pessoas não é motivo para se sentir imobilizado.
Existe a ofensa apenas quando você se enfraquece.
Se procurar por situações que o aborreça, as encontrará em cada esquina.
É o ego no controle convencendo você que o mundo não deveria ser do jeito que é.
Mas é possível tornar-se um observador da vida e alinhar-se com o Espírito da Criação universal.
Não se alcança o poder da intenção sentindo-se ofendido.
Procure erradicar, de todas as formas possíveis, os horrores do mundo que emanam da identificação maciça do ego, e esteja em paz.
A paz está em Deus e você que é parte Dele só retorna ao lar em Sua paz.
O Ser está em Deus e você que é parte Dele só retorna ao lar em Sua paz.
Ficar ofendido cria o mesmo tipo de energia destrutiva que a princípio o feriu, e leva a agressão, ao contra-ataque e a guerra.

2. Abandone o querer vencer.
O ego adora nos dividir entre ganhadores e perdedores.
A busca pela vitória é a forma infalível de evitar o contato consciente com a intenção.
Por quê? Porque basicamente é impossível vencer sempre.
Algumas pessoas serão mais rápidas, mais sortudas, mais jovens, mais fortes e mais espertas que você e acabará se sentindo insignificante e sem valor diante delas.
Você não se resume as suas conquistas e vitórias.
Uma coisa é gostar de competir e se divertir num mundo onde vencer é tudo, mas não precisa ser assim em seus pensamentos.
Não há perdedores num mundo onde todos compartilham da mesma fonte de energia.
Só se pode afirmar que, em determinado dia, sua atuação esteve num certo nível comparada a outras.
Mas cada dia é diferente, com outros competidores e novas situações a serem consideradas.
Você continua sendo a infinita presença num corpo que está a cada dia ou a cada década, mais velho.
Pare com essa necessidade de vencer, não aceite o conceito de que o contrário de vencer é perder.
Esse é o medo do ego.
Se seu corpo não está respondendo de forma vencedora, não importa, significa que você não está se identificando unicamente com seu ego.
Seja um observador, perceba e aprecie tudo sem a necessidade de ganhar um troféu.
Esteja em paz e alinhe-se com a energia da intenção.
De forma inusitada, as vitórias aparecerão mais em seu caminho quanto menos as desejá-las.

3. Abandone o querer estar certo.
O ego é a raiz de muitos conflitos e desavenças porque o impulsiona julgar as pessoas como erradas.
Quando a pessoa é hostil, houve uma desconexão com o poder da intenção.
O Espírito de Criação é generoso, amoroso e receptivo; e livre de raiva, ressentimento ou amargura.
Cessar a necessidade de ter razão nas discussões e nos relacionamentos é como dizer ao ego; "Não sou seu escravo.
Quero me tornar generoso.
Quero rejeitar a necessidade de ter razão.
Dê a oportunidade de se sentir bem dizendo a outra pessoa que ela está certa, e agradeça-a por lhe direcionar ao caminho da verdade".
Ao deixar de querer ter razão, você fortalece a conexão com o poder da intenção.
Mas fique atento, pois o ego é um combatente determinado.
Tenho visto pessoas terminarem lindos relacionamentos por apego a necessidade de estarem certas.
Preste atenção à vontade controlada pelo ego.
Quando estiver no meio de uma discussão, pergunte a si mesmo; "Quero estar certo ou ser feliz?"
Ao optar por ser feliz, amoroso e predisposto espiritualmente, a conexão com a intenção se fortalecerá.
Esses momentos expandem novas conexões com o poder da intenção.
A Fonte universal começará a colaborar com você para uma vida criativa ao qual foi predestinado a viver.

4. Abandone o querer ser superior.
A verdadeira nobreza não é uma questão de ser melhor que os outros.
É uma questão de ser melhor ao que você era.
Concentre-se em seu crescimento, consciente de que ninguém neste planeta é melhor que ninguém.
Todos nós emanamos da mesma força de vida criadora.
Todos temos a missão de realizar nossa pretendida essência, tudo que precisamos para cumprir nosso destino está ao nosso alcance.
Mas nada é possível quando nos sentimos superiores aos outros.
É um velho ditado e, todavia, verdadeiro: somos todos iguais aos olhos de Deus.
Abandone a necessidade de sentir-se superior, perceba a expansão de Deus em cada um.
Não julgue as pessoas pelas aparências, conquistas, posses e outros índices do ego.
Ao projetar sentimentos de superioridade retorna a você sentimentos de ressentimentos e até hostilidade.
Esses sentimentos são veículos que os levam para longe da intenção.
A distinção sempre leva a comparações.
Baseia-se na falta vista no outro, e se mantém pela procura e ostentação das falhas percebidas.

5. Deixe de querer ter mais.
O mantra do ego é "mais".
Ele nunca está satisfeito.
Não importa o quanto conquistou ou conseguiu, o ego insiste que ainda não é o suficiente.
Ele põe você num estado perpétuo de busca e elimina a possibilidade de chegada.
Na realidade, você já está lá e a forma que opta para usar esse momento presente da vida é uma escolha.
Ao cessar essa necessidade por mais, as coisas que mais deseja começam a chegar até você.
Sem o apego da posse, fica mais fácil compartilhar com os outros.
Você percebe o pouco que precisa para estar satisfeito e em paz.
A Fonte universal é feliz nela mesma, expande-se e cria vida nova constantemente.
Nunca obstrui suas criações por razões egoístas.
Cria e deixa ir.
Ao cessar a necessidade do ego de ter mais, você se unifica com a Fonte.
Como um apreciador de tudo que aparece, aprende a lição poderosa de São Francisco de Assis:
"É dando que se recebe".
Ao permitir que a abundância lhe banhe, você se alinha com a Fonte e deixa essa energia fluir.

6. Abandone a idéia de você baseado em seus feitos.
É um conceito difícil quando se acredita que a pessoa é o que ela realiza.
Deus compõe todas as músicas.
Deus constrói todos os prédios.
Deus é a fonte de todas as realizações.
Posso ouvir os egos protestando em alto e bom som.
Mas, vá se afinizando com essa idéia.
Tudo emana da Fonte!
Você e a Fonte são um só! Você não é esse corpo ou os seus feitos.
Você é um observador.
Veja tudo ao seu redor e seja grato pelas habilidades acumuladas.
Todo crédito pertence ao poder da intenção, o qual lhe fez existir e do qual você é uma parte materializada.
Quanto menos atribuir a si mesmo suas realizações, mais conectado estará com as sete faces da intenção, mais livre será para realizar e muito aparecerá em seu caminho.
Quando nos apegamos às realizações e acreditamos que as conseguimos sozinhos abandonamos a paz e a gratidão à Fonte.

7. Deixe sua reputação de lado.
Sua reputação não está localizada em você.
Ela reside na mente dos outros.
Você não tem controle algum sobre isso.
Ao falar para 30 pessoas, terá 30 imagens.
Conectar-se com a intenção significa ouvir o coração e direcionar sua vida baseado no que a voz interior lhe diz.
Esse é o seu propósito aqui.
Ao preocupar-se demasiadamente em como está sendo visto pelos outros, mostra que seu eu está desconectado com a intenção e está sendo guiando pelas opiniões alheias.
É o seu ego no controle.
É uma ilusão que se levanta entre você e o poder da intenção.
Não há nada a fazer, a não ser que você se desconecte da fonte de poder convencido de que seu propósito é provar o quão poderoso e superior é, desperdiçando sua energia na tentativa de obter uma reputação maior entre outros egos.
Faça o que fizer, guie-se sempre pela voz interior conectada e seja grato à Fonte.
Atenha-se ao propósito, desapegue-se dos resultados e assuma a responsabilidade do que reside dentro de você: seu caráter.
Deixe os outros discutirem sobre a sua reputação, isso não interessa.

Ou como o título de um livro diz:
O que você pensa não me diz respeito!

A RELAÇÃO ENTRE ALIMENTAÇÃO E VIBRAÇÃO ENERGÉTICA...


Entenda porque certos alimentos baixam nossa energia, comprometendo a longevidade e dificultando nossos esforços de elevação espiritual.


A certa altura do caminho espiritual, todos nós somos avisados que alimentos industrializados, artificiais e de origem animal, assim como bebidas alcoólicas, drogas e guloseimas devem ser evitados porque deixam muitas toxinas em nosso organismo.


A justificativa para essa indicação é que a intoxicação do corpo baixa nossa vibração energética.


Para quem deseja compreender melhor a relação entre alimentação e nível vibratório, transcrevemos uma passagem do livro O Segredo de Shamballa, de James Redfield (Editora Objetiva).


Autor do clássico A Profecia Celestina, Redfield é espiritualista e pesquisador.


Para escrever o texto a seguir, ele baseou-se no trabalho do médico Phd Theodore A. Baroody, um especialista em medicina preventiva e nutrição.


Aqui, Redfield explica com grande clareza e simplicidade como a dieta influi no nível de energia dos seres humanos.


A maioria das pessoas é cheia de energia e entusiasmo durante a juventude, mas, depois, na meia-idade, começa a escorregar lentamente ladeira abaixo e finge não perceber.


Afinal, todos os amigos estão na mesma situação e seus filhos são ativos, então eles passam cada vez mais tempo sentados, comendo as coisas que têm gosto bom.


Não demora até que comecem a ter queixas e problemas crônicos tais como dificuldades digestivas e irritações da pele que atribuem à idade, e então, um dia, contraem uma doença grave, de cura difícil.


Geralmente procuram um médico que não ensina prevenção, e se põem a tomar remédios; às vezes o problema é resolvido, às vezes não é.


E então, com o passar dos anos, elas pegam uma doença que piora progressivamente, e percebem que estão morrendo; seu único consolo é pensarem que o que está acontecendo com elas ocorre com todo mundo, que é inevitável.


E o pior é que esse colapso de energia acontece, até certo ponto, até mesmo com quem pretende ser espiritualizado. (...)


Se procuramos ampliar nossa energia e ao mesmo tempo consumimos alimentos que nos roubam essa energia, não chegamos a lugar algum.


Temos de avaliar todas as energias que rotineiramente permitimos que entrem em nosso campo de energia, especialmente os alimentos, e evitar tudo que não seja o melhor para que nosso campo continue forte. (...)


Sei que por aqui existem muitas informações conflitantes a respeito dos alimentos.


Mas a verdade está aqui também.


Cada um de nós precisa pesquisar, tentar ter uma visão mais ampla. Somos seres espirituais que viemos a este mundo para aumentar a nossa energia.


No entanto, grande parte do que encontramos aqui destina-se simplesmente ao prazer sensual e à distração, e grande parte mina a nossa energia e nos empurra para a desintegração física.


Se realmente acreditamos que somos seres energéticos, devemos seguir o caminho estreito por entre essas tentações.


Estudando a evolução, você verá que, desde o início, tivemos de escolher nosso alimento experimentando e errando, apenas para descobrir quais eram bons para nós e quais nos matariam.


Se comer esta planta, você sobrevive; se comer aquela ali, morrerá.


Hoje, já sabemos o que nos mata, mas só agora estamos aprendendo quais são os alimentos que aumentam a nossa longevidade e mantêm alta a nossa energia, e quais nos prejudicam. (...)


Parecemos ser de matéria, carne e sangue, mas somos átomos!


Energia pura!


A ciência já provou esse fato.


Quando nos aprofundamos no estudo dos átomos, vemos primeiro partículas e depois, em níveis mais profundos, as próprias partículas se transformam em padrões de energia pura vibrando em certo nível.


E se olharmos desta perspectiva para aquilo que comemos, veremos que o que colocamos em nosso corpo como alimentos afeta o nosso estado vibratório, ao passo que outros diminuem.


A verdade é simples.


Todas as doenças resultam de uma queda na energia vibratória; quando a nossa energia cai até determinado ponto, existem forças naturais no mundo que se destinam a desintegrar o nosso corpo.


Quando alguma coisa morre, como por exemplo um cachorro atropelado por um carro ou uma pessoa depois de longa doença, as células do corpo imediatamente perdem a vibração e se tornam muito ácidas quimicamente.


Esse estado ácido é o sinal para os micróbios do mundo, os vírus, as bactérias e os fungos, de que está na hora de decompor aquele tecido morto.


Esse é o trabalho deles no universo físico; devolver um corpo à terra.


Já lhe disse que quando a energia em nosso corpo diminui por causa do tipo de alimento que comemos, isso nos torna suscetível às doenças.


Eis como funciona:


quando comemos, o alimento é metabolizado e deixa resíduos ou cinzas em nosso corpo.


Esses resíduos são de natureza ácida ou alcalina, dependendo da comida; se ela for alcalina, então pode ser rapidamente extraída de nosso corpo com pouca energia.


No entanto, se esses produtos residuais são ácidos, fica muito difícil para o sangue e o sistema linfático os eliminarem, e eles são depositados em nossos órgãos e tecidos como sólidos, formas cristalinas de baixa vibração que criam bloqueios ou rupturas nos níveis vibratórios das nossas células.


Quanto mais desses subprodutos ácidos são depositados em nosso corpo, mais ácidos os tecidos se tornam... e adivinhe o que acontece?


Um micróbio aparece, sente todo esse ácido e diz: "Ah, este corpo está pronto para ser decomposto."


Está entendendo?


Quando um organismo morre, o corpo muda rapidamente para um ambiente altamente ácido e é consumido pelos micróbios bem depressa.


Se começarmos a aparentar esse estado muito ácido, ou estado de morte, então começamos a sofrer o ataque de micróbios.


Todas as doenças humanas resultam de um ataque desses. (...)


Todas as doenças surgem por meio da ação microbiana.


Vários micróbios foram associados às lesões arteriais da doença coronária, assim como à produção de tumores cancerígenos.


Mas, lembre-se, os micróbios estão apenas fazendo a sua função; a verdadeira causa é a alimentação que provoca o ambiente ácido.(...)


Nós, humanos, estamos em um dos dois estados: ou no alcalino, de alta energia, ou no ácido, que avisa os micróbios que habitam em nós ou que surgem que estamos prontos para sermos decompostos.


A doença é literalmente uma decomposição de alguma parte do nosso corpo, porque os micróbios perto de nós receberam o sinal de que já estamos mortos. (...)


Geralmente, os alimentos que deixam resíduos ácidos em nosso corpo são pesados, cozidos demais, industrializados demais, e doces – como carnes, farinhas, balas, álcool, café e as frutas mais doces; os alimentos alcalinos são mais verdes, mais frescos, mais vivos, tais como legumes frescos e seu suco, verduras, brotos e frutas como abacate, tomate, grapefruit e limão.


É muito simples.


Somos seres espirituais num mundo espiritual e energético.


Vocês no Ocidente podem ter crescido achando que a carne cozida e os alimentos industrializados são bons; mas agora sabemos que eles criam um ambiente de lenta decomposição que ao longo do tempo cobra seu preço.


Todas as doenças debilitantes que afligem a humanidade, como aterosclerose, enfarte, artrite, aids e especialmente os vários tipos de câncer, existem porque poluímos nosso corpo, o que avisa aos micróbios dentro de nós que estamos prontos para nos decompor, morrer.


Sempre nos perguntamos por que certas pessoas expostas aos mesmos micróbios não sofrem o contágio de uma doença; a diferença é o ambiente do interior do organismo.


A boa notícia é que, mesmo se tivermos excesso de acidez no corpo e começarmos a nos decompor, a situação pode ser revertida se melhorarmos nossa nutrição e passarmos para um estado alcalino e de energia mais alta. (...)


Estamos vivendo na idade das trevas no que refere aos princípios de um corpo vibrante e altamente energético.




Os seres humanos deveriam viver mais de 150 anos.


Mas a nossa alimentação é tal que imediatamente começa a nos destruir.


Em toda parte vemos pessoas que estão se decompondo diante dos nossos olhos.


Mas não precisa ser assim.




Extraído do livro O Segredo de Shambahla, de James Redfield, Editora Objetiva.

PERSEVERAR NA LUZ...


Tudo lhe foi emprestado, nada é teu; use com gratidão e sabedoria; para quando tiver que devolver, que seja com gratidão e êxito.
Você é responsável por tua ventura, tua paz ou seus conflitos mais íntimos.
A luz é teu caminho, tu queiras ou não.
Há os que preferem caminhar pelas trevas,mas não há de ser nada, um dia se cansarão da escuridão e terão de percorrer todo o caminho de volta.
Por que não poupar tempo?
Poupar dor e sofrimento?
Ande pelas trilhas da luz onde é mais confortável e seguro, onde o amor é pleno e não existe escuro.
Seja você
Não queira querer, apenas queira; não queira sentir, apenas sinta; não queira amar, apenas ame;.não queira viver, apenas viva;.deixe fluir...
Seja você mesmo;.se assuma, se ame.
Gordo ou magro, feio ou bonito, alto ou baixo,se ame!
Viva sua vida e construa seus sonhos!
Uma pessoa sem sonhos está "morta".
Erga a cabeça, olhe para o horizonte; acredite em si!
Ninguém jamais o amará ou acreditará em você se você não crer em si mesmo.
Você jamais irá crer em si mesmo se não alimentar seus sonhos.
Jamais tenha vergonha de sonhar.
Não copie as pessoas, copiar as pessoas é ser medíocre igual a elas,não siga as modas ou as tendências.
A melhor moda é a onda de seu coração e o sentimento de sua intuição.
Pergunte a si: Por que existo?
Nossa verdade pode ser o erro de nossa inocência, mas será aprendizado verídico e contundente nas paragens dos caminhos da alma.
É preferível errar por si próprio a acertar por outrem!
Prefira a contra-mão social que prega que se você não for igual aos modelos das propagandas e comerciais de TV não poderá ser feliz.
Olhe para os lados, olhe para trás; quantas pessoas boas e cheias de amor estão ao nosso lado e nem as notamos, pois elas "desafiam" aos padrões sociais do esbelto, louro, alto e olhos azuis.
Devemos renegar a beleza da forma e procurar a beleza dos sentimentos dentro do coração das pessoas.
As pessoas já não acreditam em si mesmos, já não acreditam na felicidade, já se tornaram frias, vazias e até mórbidas.
É preciso cultivar o jardim das virtudes da alma.
É preciso aguar as flores da beleza do amor latente e escondido em seus corações.
É preciso ter coragem para viver a vida na contramão da sociedade e obter felicidade.
Seja feliz, viva!
Seja você!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

SENTIR A DOR PARA PODER CURA-LA...



"No budismo, existe muita ênfase em meditar sobre a verdade do sofrimento. Isto pode ser um pouco depressivo, mas quando vemos nossos defeitos claramente também vemos a possibilidade de nos livrar deles. Enxergar nossos defeitos tem muito a ver com nossa capacidade de despertar. Do ponto de vista budista, nenhum erro é impossível de ser mudado. Sempre há uma possibilidade de mudança. O reconhecimento de nossa inteligência humana pode nos ajudar a ter mais segurança ao encarar situações difíceis. Isto é muito importante". É o que diz Dalai Lama em seu livro Mundos em Harmonia - diálogos sobre a prática da compaixão.

Nesta declaração, Dalai Lama conta com uma habilidade pouco cultivada em nossa cultura ocidental: a capacidade de encarar de frente os desafios da vida e de nosso mundo interior. Em geral, somos estimulados a nos distrair diante da dor. Como se encarar a dor pudesse nos levar a um estado ainda pior daquele em que já nos encontramos.

Se encarar a dor significar aumentar uma atitude destrutiva em relação a nossa autoimagem, de fato, corremos o risco de nos causar muito mal. Isto é, se nos cobrarmos de atitudes idealizadas, do que poderíamos ou deveríamos ter feito, estaremos apenas reforçando a atitude de evitar olhar o conflito de frente. Quanto mais exigimos de nós mesmos, mais nos distanciamos do ponto onde realmente nos encontramos.

No entanto, é preciso esclarecer que este olhar honesto, sincero e direto a respeito de nossa situação não é uma atitude de condenação! Como se admitir uma fragilidade fosse dar a si mesmo o veredicto derrotista: "sou assim mesmo...".

Justamente, o contrário! Assim como Dalai Lama ressaltou: "Sempre há uma possibilidade de mudança".

Mas, como mover-se em direção à mudança se não aprendemos a olhar além do sofrimento?

Para adquirimos o autoconhecimento, precisamos desenvolver algumas atitudes internas que não nos foram ensinadas, como a coragem e a honestidade de sentir o que pensamos a respeito de nós mesmos sem qualquer resistência, ou seja, sem nos denegrir.

Não nos conhecemos apenas para nos autodiagnosticar, mas para nos tratarmos!

Neste sentido, o budismo nos incentiva a sentir a dor para poder curá-la. Isso não significa deixar de receber uma medicação adequada ao seu estado psicofísico. Uma boa medicação não irá suprimir a dor, mas sim equilibrar nossa condição bioquímica para otimizar a capacidade de elaborá-la. Neste sentido, ansiolíticos, antidepressivos e estabilizadores de humor podem ser de grande ajuda.

"Primeiro, temos que tornar pequeno um problema que vemos como grande, a partir daí ele poderá ser dissipado", nos alerta Lama Gangchen Rinpoche.

Na medida em que aprendemos a acolher nossa dor, deixamos de ter medo de sermos destruídos por ela. A dor que é sentida pode se dissolver no entanto, aquela que é posta de lado pode permanecer lá para sempre.

Converse com a sua dor. Pergunte a ela: "O que você quer me ensinar?". Uma vez que tenha compreendo sua mensagem, faça algo prático com esta nova percepção. Desta forma, poderá testemunhar sua real transformação.



Autora dos livros Viagem Interior ao Tibete, Morrer não se improvisa, O livro das Emoções e Mania de sofrer pela editora Gaia. Bel Cesar é terapeuta e dedica-se ao atendimento de pacientes que enfrentam o processo da morte.


MANOEL JOÃO
TERAPEUTA FLORAL
Crt: 43.736
(13) 30194977
(13) 91461800

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

LUZ SOBRE A TERRA




Furacões, inundações e terremotos têm ocorrido constantemente em várias regiões da Terra. De muitos modos esses desastres naturais podem ser encarados. De certo ponto de vista, pode-se dizer que a vida materializada nos lugares onde ocorrem é liberada para outras dimensões de existência. É uma limpeza que permite posterior renovação da Natureza, tão agredida pelo homem. Também quanto às pessoas que sofrem esses desastres, pode-se dizer que são liberadas de condições indesejáveis para o Espírito.
A Natureza, como Entidade inteligente, é capaz de destruir tudo o que não serve, que está desatualizado ou que afronta a integridade do Espírito. O desenvolvimento da consciência planetária, como um todo, não pode ser retardado por circunstâncias criadas pela presente civilização — condições subumanas de vida, de habitação, de abastecimento; laços afetivos viciados, inferiores ao estado que as almas estão preparadas para manifestar; anseios egoístas de satisfação de desejos sem levar em conta os demais e o meio ambiente. Assim, os desastres são um meio drástico de purificação.
Nessas manifestações da Natureza — das quais poucas áreas do planeta estão livres nesta época — não há conceitos morais ou sociais comuns; elas limpam, transformam, removem, dissolvem o que é negativo, com grande e profunda repercussão nos seres. Os principais efeitos de uma experiência forte como essa dão-se no interior das pessoas, no seu íntimo; nem sempre se revelam. Quando a destruição é vasta, pode haver profunda limpeza também no espaço etérico, com a colaboração dos ventos e das águas. Em tempos normais isso não é possível em grande proporção.
Há lições a aprender com esses acontecimentos, cada vez mais triviais e numerosos. Uma das primeiras é que, por lei, a Natureza recupera o espaço que lhe foi usurpado pelo homem. Assim, tendem a retornar ao curso original rios cujo trajeto foi mudado em nome da comodidade, do lucro ou de maior usufruto por parte de populações que normalmente desperdiçam água e não adquirem hábitos superiores de higiene. Outra coisa que se pode observar e com a qual muito se tem a aprender: nas destruições de florestas pelos ventos, as árvores nativas têm demonstrado ser as mais resistentes. As que caem logo têm sido as transplantadas de outras regiões pelo homem, as que compõem reflorestamentos realizados quase sempre por interesses espúrios.
As ajudas humanitárias exercidas nessas ocasiões são uma oportunidade de equilíbrio, isto é, países que espoliaram outros são levados a devolver parte dos bens em forma de doações, embora em geral essa parte seja mínima em proporção aos desvios passados. Gestos de auxílio aliviam débitos de um povo para com outro e de um indivíduo para com outro. A recuperação de áreas destruídas implica o exercício da solidariedade, e poucas ocasiões se apresentam tão propícias para o florescimento dessa virtude como as dos inevitáveis desastres naturais.
Mas por que as pessoas não percebem internamente o perigo que se avizinha? Por que são apanhadas de surpresa, quando poderiam preparar-se melhor ou fugir desses desastres? A resposta é que, embora avisos gerais sempre tenham sido dados, embora há séculos se venham anunciando as transformações pelas quais a Terra passará e embora ultimamente tais avisos tenham chegado a detalhes, pouca importância lhes é dada. O comportamento não muda, os maus hábitos permanecem, tudo prossegue como sempre. E, por não levarem em consideração esses avisos, as pessoas perdem o direito de intuir a hora da chegada dos desastres, para que se resguardem até certo ponto.

fonte: http://www.trigueirinho.org.br/textos/php/luz_sobre_a_terra.php


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"O único obstáculo à mudança encontra-se em ti mesmo, em teu ego." Trigueirinho

"Sinto que o progresso espiritual requer, em determinada etapa, que paremos de matar nossos companheiros, os animais, para a satisfação dos desejos corpóreos." Gandhi

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

DESCONSTRUÇÕES...






Quando a gente conhece uma pessoa,
construímos uma imagem.
A imagem tem a ver com as nossas expectativas
e mais ainda com o que ela "vende" de si mesma.
É pelo resultado disso tudo que nos apaixonamos.
Se a pessoa for parecida
com a imagem que projetou em nós,
desfazer-se dela, mais tarde, não será tão penoso.
Restará a saudade, talvez uma pequena mágoa,
mas nada que resista por muito tempo.
No final, sobreviverão as boas lembranças.
Mas se esta pessoa "inventou" um personagem
e você acreditou,
virá um processo mais lento:
a de desconstrução daquilo que você achou que era real.
Desconstruindo Ana, desconstruindo Marcos,
desconstruindo Carla.
Milhares de pessoas vivem seus dias
aparentemente numa boa,
mas por dentro estão "desconstruindo ilusões".
Tudo porque se apaixonaram por uma fraude,
não por alguém autêntico.
Ok, é natural que, numa aproximação,
a gente "venda" mais nossas qualidades que defeitos.
Ninguém vai iniciar uma história dizendo:
muito prazer, eu sou arrogante, preguiçoso e cleptomaníaco.
Nada disso, é a hora de fazer charme.
Uma vez o romance engatado,
aí as defesas são postas de lado
e a gente mostra quem realmente é,
nossas gracinhas, manias e imperfeições.
Isso se formos honestos.
Os desonestos são aqueles que fabricam idéias e atitudes,
até que um dia cansam da brincadeira,
deixam cair a máscara
e o outro fica ali, sem entender absolutamente nada.
Quem se apaixonou por uma mentira,
tem que desconstruí-la para "desapaixonar".
É um sufoco.
Exige que você reconheça que foi seduzido
por uma fantasia,
que você é capaz de se deixar confundir,
que o seu desejo é mais forte do que sua astúcia.
Significa encarar que alguém
por quem você dedicou um sentimento bacana
não chegou a existir,
que tudo não passou de uma representação.
Talvez até não tenha sido por mal,
pode ser que esta pessoa nem conheça a si mesma,
por isso ela se inventa.
Sorte quando a gente sabe com quem está lidando:
mesmo que venha a desamá-lo um dia,
tudo o que foi construído se manterá de pé.
Afinal, todos, resistimos muito
a aceitar que alguém que gostamos
não é, e nem nunca foi, Especial.

Martha Medeiros